Com uma área de aproximadamente 13 hectares de mata preservada em pleno centro urbano da cidade de Manaus (AM), o Bosque da Ciência foi considerado o terceiro entre os dez melhores zoológicos e aquários do Brasil e o sétimo na lista dos 25 da América do Sul no Prêmio Travelers & Choice de 2014.
Entre as atrações do Bosque estão o vivieiro de peixes-bois, das ariranhas, e o de jacarés, além da Casa da Ciência, que conta com uma exposição permanente dos resultados de pesquisas do Instituto e onde se encontra a maior folha dicotiledônea do mundo (Coccoloba). Tem ainda a Ilha da Tanimbuca, onde há um córrego onde vivem peixes e quelônios junto a uma vegetação nativa, como a árvore da Tanimbuca (Buchenavea huberri), um gigante de mais de 600 anos.
Há ainda o Lago Amazônico e o Recanto dos Inajás, local composto por palmeiras conhecidas como inajás (Maximiliana maripa) e por um pequeno lago artificial, onde vivem os tambaquis, poraquês (peixe-elétrico) e plantas aquáticas.
O Bosque da Ciência funciona de terça a sexta-feira das 9h às 12h e das 14h às 16h30 (entrada). Aos sábados e domingos, das 9h às 16h, sem intervalo para almoço. Às segundas-feiras o espaço é fechado para manutenção. Está localizado na rua Otávio Cabral, s/n (Petrópolis), na zona Sul de Manaus. O ingresso custa R$ 5, mas crianças até dez anos e idosos a partir de 60 anos são isentos. Grupos escolares e instituições filantrópicas também não pagam, porém precisam agendar a visita, que agora pode ser feita de forma eletrônica. Veja aqui as regras para visitas de grupos.