Um plano de ação nada mais é do que um exercício de fazer escolhas e de responder a perguntas, na maior parte, para nós mesmos.Há ferramentas sofisticadas para isto, mas na sua essência, é algo muito simples.
Um plano de ação nada mais é do que um exercício de fazer escolhas e de responder a perguntas, na maior parte, para nós mesmos.Há ferramentas sofisticadas para isto, mas na sua essência, é algo muito simples.
Apesar de ser um pouco complexo, é possível fazer, mesmo que seja de uma área para a outra que seja completamente diferente.
É conhecido o conceito de que metas devem corresponder a sigla SMART (que em inglês, significa: específica, mensurável, alcançável, realizável e temporal). Uma boa meta deve contemplar todos estes aspectos.
Há pessoas, porém, que têm muita dificuldade em sonhar. Sentem uma espécie de bloqueio, como se dissessem a si mesmas que não vão conseguir, que não é para elas, que não merecem, ou algo assim.
Se pretendemos escolher a semente que brotará no futuro, precisamos incialmente sonhar e nos permitir, ainda no plano invisível, vivenciar a realidade que um dia queremos ver materializada.
Há as dívidas geradas por um negócio mal sucedido ou dificuldades por doença, desemprego prolongado, ou por acontecimentos a que todos estamos sujeitos e que não estão sob o nosso controle. No entanto, há aquelas que foram criadas na nossa esfera de domínio.
Serão cinco lives, realizadas uma por semana, sempre com a participação de especialistas e representantes do Programa Trabalho Seguro de cada TRT
Se você quer se livrar de dívidas, comece relacionando-as por escrito. Classifique estas dívidas e priorize fortemente as pessoas físicas, aqueles credores que têm sentimentos.
Desistindo das metáforas e tentando ser o mais claro possível, diria então, de forma contundente, no estilo Nelson Rodrigues: dinheiro desorganizado, dinheiro no ar e dinheiro na cabeça é o dinheiro que não está escrito.
Para o pensador Mokiti Okada, a desarmonia que percebemos é aparente, sendo apenas uma questão de ponto de vista. Segundo este Princípio, no Universo tudo está em harmonia. E isto se aplica a todos os setores. Também se aplica ao dinheiro.
O economista espanhol Joan Melé, ex-diretor do Triodos Bank, em seu livro Dinheiro e Consciência, destaca que há três formas de usarmos o dinheiro. Podemos gastá-lo, investi-lo ou doá-lo.
Alguns estudos ainda mostram que o dinheiro, em uma determinada faixa, não traz mais felicidade, embora reduza a tristeza e a insegurança.
Mas, afinal, existe o que poderia ser chamado de mais nobre nas motivações de cada um? Quem poderia dizer o que é mais justificável?Existiria uma motivação mais correta do que outra? Quem definiria este critério de valor?
Como será o trabalho no futuro? Mais importante do que isso: como será o trabalhador do futuro?
"Qual a sua causa? Qual o seu propósito? Não o de seu marido, mulher, pai, mãe, professor, pastor, padre ou chefe. Qual o seu?"
"E o que é o Propósito? É algo que toca a nossa alma, que faz vibrar o nosso coração e que nos dá um sentido do por que fazemos o que fazemos."
"Além da Missão comum a todos os homens, há a Missão específica, individual, em que a minha é diferente da sua."
"Então, o que gera crédito ou débito nesta contabilidade invisível para o nosso merecimento em relação ao dinheiro? Meus estudos demonstraram que existem três fatores decisivos"
"Neste momento se inicia uma crise mundial, em proporções que não podemos prever. Já sabemos, porém, que ela terá impacto monstruoso na economia dos países e das famílias"
A diminuição de vagas está ocorrendo, mas não no tamanho que temos ouvido. A prática mostra uma diferença gritante das tantas teorias que circulam por aí