Dialogar com a vida pode não ser tão difícil. Inicialmente, precisamos aceitar a ideia de que o universo não é um caos e que tudo que ocorre tem um sentido.
Dialogar com a vida pode não ser tão difícil. Inicialmente, precisamos aceitar a ideia de que o universo não é um caos e que tudo que ocorre tem um sentido.
Os céticos não acreditam que é possível e veem isso como ingenuidade ou má intenção. Os cínicos se empoderam dos discursos e procuram levar algum tipo de vantagem, antes que outro alguém o faça.
Tenho defendido que na sigla ESG falta uma letra essencial, o F de felicidade. E felicidade não cai do céu, precisa ser construída conscientemente, por todos.
Sinceridade é colocar o outro em primeiro lugar e não extravasar o nosso ego de qualquer maneira. Isto é franqueza e está mais associada à falta de educação, sendo o oposto de sinceridade.
Na medida em que vamos passando da infância, pela juventude, vida adulta, vida madura e senioridade (um nome positivo e sem eufemismos), cada vez mais sentiremos necessidade de compartilhar.
"Se você morresse hoje, teria feito tudo o que queria? A pergunta que me veio primeiro não foi esta, mas "teria feito tudo o que deveria?".
O infinito pode abranger o finito, mas não o contrário. Pensar no longo prazo não significa abrir mão do curto prazo, mas a inversão disso, frequentemente, significa sacrificar o futuro pelo imediato.
Queremos ser felizes e isto não é algo secundário, mas uma questão central em nossas vidas. É algo muito importante para ser deixado ao acaso ou terceirizado. Não existem fórmulas prontas, mas há caminhos a seguir.
Para algumas pessoas é difícil acreditar que é possível construir felicidade. Que tal fazer uma experiência, iniciando com quatro práticas muito simples?
"Difícil não é escrever. Difícil é sentar-se para escrever". Ao enfrentar a resistência, invocamos a musa interior, cuja missão é inspirar o artista que reside em cada um de nós.
Cada um de nós deseja e espera algo da vida. É justo e é bom que seja assim. Mas também a vida espera algo de nós.
A execução, como disse, é a nossa parte, mas ela também não é suficiente. Será preciso que após fazermos o que precisa ser feito, sejamos capazes de algo que costuma ser difícil: "Let it Be".
A fala dela: "todo mundo está vivendo a base de remédio", não é verdadeira. Muitas pessoas estão fazendo escolhas diferentes e sendo ativas na construção de um mundo melhor, conscientemente.
Mônica e Cleverson moram no mesmo pais, na mesma cidade e na mesma casa e a vida lhes oferece situações muito parecidas. O que os faz enxergar tudo de maneira tão diferente?
Não quero tirar vantagem, mas quando era jovem, eu tinha um mundo de possibilidades. Hoje tenho um conjunto de realizações, que vivi e que existirão para sempre.
Jorge, Maria, Silvia e Carlinhos, cada um vivendo uma relação difícil com o tempo. Sabemos que o tempo é generoso e é também rigoroso.
Se ao invés de focarem nas suas deficiências, as pessoas se concentrarem nos seus pontos fortes, os resultados serão muito mais significativos.
Ao contrário de Seligman, prefiro o termo felicidade ao de bem-estar, quando o objetivo é falar de algo que não se limita a uma sensação.
O que queremos, afinal, para as nossas vidas, para os nossos relacionamentos, para as nossas empresas, para o nosso trabalho, para o nosso desenvolvimento?
Uma parada agora nos permite refletir sobre estes dois pontos: o que somos e no que podemos evoluir no próximo ano, como pessoas e como empresas. Ser melhor nos aproxima da felicidade.