De acordo com os dados, espécies de ambos os biomas apresentaram períodos prolongados de dispersão de sementes, especialmente no final da estação seca e início da chuvosa.
A obra explora o potencial econômico e benefícios nutricionais de frutas nativas da Amazônia, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a geração de renda local.
No Maranhão, o avanço da monocultura e décadas de destruição florestal provocaram uma mudança nos padrões de chuva. Pesquisadores afirmam que esse tipo de reflorestamento poderia ajudar a restaurar o equilíbrio dos ciclos da água na região.
O PEAA busca elevar o Pará ao estágio de Emissão Líquida Zero (ELZ) ou Carbono Neutro no setor de "Uso da Terra, Mudança do Uso da Terra e Florestas", até o ano de 2030.
A iniciativa do Ideflor-Bio tem como objetivo criar estratégias e diretrizes para a conservação dessas espécies, que desempenham um papel crucial nos ecossistemas aquáticos da região amazônica.