A paraense faz parte do trio de mulheres que representam o Brasil no encontro que reúne 39 representantes de países americanos.
A paraense faz parte do trio de mulheres que representam o Brasil no encontro que reúne 39 representantes de países americanos.
Robusta amazônico, produzido pelo povo Paiter Suruí, é reconhecido como patrimônio cultural e imaterial de Rondônia. Qualidade do grão cultivado pelos povos Paiter Suruí está diretamente ligado ao reflorestamento e sustentabilidade.
O método não apenas valoriza a biodiversidade do solo, mas também 'recontextualiza' um animal antes visto como incômodo, demonstrando seu valor na produção agrícola sustentável.
A essência da bioeconomia no Amapá reside na sinergia entre o desenvolvimento econômico local, a preservação do meio ambiente e a inclusão social.
O modo de vida tradicional do povo Suruí está ligado ao uso da floresta e às atividades extrativistas
Este modelo busca a eficiência no uso da terra, combinando o cultivo de hortifruti e a criação de galinhas poedeiras, de forma integrada.
A principal base de dados do estudo foi o inventário florestal de ocorrência de bambu no Acre em sete municípios do estado.
Com imagens atualizadas por satélites da Planet Labs PBC, jogadores poderão identificar ocorrências de ameaças à floresta, por meio de geolocalização precisa.
Empresas combinam biomateriais, saberes tradicionais e desenvolvimento sustentável para faturar e preservar a Amazônia
O contrato prevê valor recorde ao Fundo, um dos principais do mundo para enfrentamento da mudança climática.
O evento também pretende ser uma iniciativa de "aquecimento" rumo à COP 30, que será realizada em Belém, no Pará, em 2025.
Unidade de Conservação na região sudeste paraense é considerada um paraíso natural, com cachoeiras, cavernas e exuberante biodiversidade.
A análise foi realizada em Itacoatiara, em floresta manejada comercialmente, demonstrando que absorveu mais carbono do que emitiu.
Publicação reúne dados nutricionais, receitas, informações sobre a ecologia e a importância cultural de frutas como açaí-do-mato, tucumã e buriti.
O projeto mostra resultados importantes para basear a conservação do ecossistema e compreender a organização social da região.
Expositores puderam fazer networking e conhecer o mercado de gastronomia, moda, artesanato e pintura corporal com características regionais.
Tecnologias sociais escaláveis foram abordadas pela ativista e empreendedora social Vanda Witoto.
Representantes de empresas do Distrito Industrial de Manaus, que implementam práticas dentro desse conceito, apresentaram processos e resultados.
O evento é realizado pelo Centro da Indústria do Estado do Amazonas, em parceria com a Suframa.
