Lívio Claudino aponta que um dos problemas que se agravaram foi o abastecimento para os pequenos comerciantes, como os feirantes e ambulantes que comercializam verduras e similares.
Atualmente, o Acre registra cerca de 300 casos confirmados da doença. Além da pesquisa, a equipe também trabalha na educação em saúde das comunidades rurais.
Entre as recomendações estão: evitar atividades ao ar livre, sobretudo corridas ou esportes coletivos como futebol, beber muita água e procurar ambientes ventilados, distantes de áreas de intenso trânsito veicular.
O período de estiagem severa em Porto Velho é um fator que contribuiu para a redução do índice de infestação do Aedes aegypti, mas cuidados devem ser permanentes.