Monitoramento do Greenpeace Brasil feito com satélite mostrou que as queimadas da vegetação na região diminuem a qualidade do ar por conta dos poluentes presentes nas fumaças.
A ideia do experimento era testar extratos de plantas da Amazônia com efeitos neuroativos para condições como o Alzheimer. Cortes do governo norte-americano para a ciência paralisaram a missão.
O estudo avalia o potencial antitrombótico dos alcaloides de uma planta da família Rubiaceae, usada na medicina popular, amazônica visando desenvolver um novo fitoterápico brasileiro.
Proibição também vai valer para álcool 70% e produtos com álcool que não são destinados para o consumo humano. Medida foi publicada no início desta semana e vale para Feijó, no Acre.
Pela proximidade geográfica, pacientes de municípios do Amazonas buscam tratamento na capital do Acre. Casos recentes chamaram a atenção para fluxo de atendimentos.