O nível do Rio Mamoré está abaixo da cota de segurança em Guajará-Mirim (RO). A cota é de 11 metros e o nível atual é de 10,10 metros. A Defesa Civil informa que não há mais risco de enchente na região após recuo da água.
A cheia do Rio Mamoré em Guajará-Mirim (RO), que já atinge cerca de 200 famílias, foi reconhecida pelo Governo Federal como situação de emergência. A enchente atinge tanto na zona urbana como comunidades ribeirinhas e aldeias indígenas.
Com a diminuição das chuvas na região, o Rio Mamoré tem começado a baixar, mas muitas famílias ainda sofrem com a cheia do rio em Guajará-Mirim (RO). Segundo dados do Serviço Geológico do Brasil, a régua fluviométrica está em 11,58 metros.
O Rio Mamoré em Guajará-Mirim (RO) atingiu os 11,27 metros neste fim de semana e ultrapassou a cota de inundação. Forte chuva na madrugada deste domingo (25) deixou cinco famílias em situação de risco. A Defesa Civil disponibiliza caminhão para
O Rio Mamoré, em Guajará-Mirim (RO) chegou a atingir na semana passada 11,02 metros. Segundo a Defesa Civil do município o nível de alerta é de 11,50 metros. Já para o Serviço Geológico do Brasil, o nível de alerta foi alcançado quando o rio ainda es
Em Guajará-Mirim (RO), o Rio Mamoré, afluente do rio Madeira, deve atingir a cota de inundação de 11,10 metros nos próximos dois dias, de acordo com informações divulgadas pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) nesta quarta-feira (7).
Segundo dados da administração do Porto em Guajará-Mirim (RO), cerca de mil passageiros fazem a travessia entre Brasil-Bolívia todos os dias. Por causa do nível alto do Rio Mamoré, este fluxo diminuiu nos últimos dias. Durante toda a semana, fortes c
A Marinha do Brasil, em Guajará-Mirim (RO), tem acompanhado diariamente o nível do rio Mamoré, na fronteira com a Bolívia. Último registro da régua fluviométrica marcava 9,48 metros, nesta semana, e a marcação da cota de segurança é de 11,5 metr
O método não apenas valoriza a biodiversidade do solo, mas também 'recontextualiza' um animal antes visto como incômodo, demonstrando seu valor na produção agrícola sustentável.
Instituto registrou em 2023 aumento de 30,6% nas ações de fiscalização ambiental no país, estratégia que resultou em queda dos alertas de desmatamento na Amazônia e no Cerrado.