Dados apresentados pela Conaq e produzidos pelo ISA mostram que, em 20 anos, quilombos perderam apenas 1,4% de florestas, ou 82% a menos que o entorno.
Iniciativa da UFT em parceria com a Fapt promove o registro de conhecimentos sobre plantas medicinais e o desenvolvimento sustentável nas comunidades quilombolas.
Em cinco anos, foram registrados 46 assassinatos por conflito de terras, mostra relatório. Da Amazônia Legal, figuram os estados do Maranhão, Pará e Tocantins.
Diversos fatores tornam a população quilombola socialmente vulnerável e potencialmente em maior risco de demência, embora, frequentemente, sub-representada em pesquisas.