O projeto representou o Brasil no ano de 2024 na categoria de negócios de impacto em estágio inicial com grande potencial de impacto socioambiental positivo.
Páez contribuiu para proteção das florestas e dos direitos às terras indígenas na Amazônia equatoriana e o trabalho de Dourojeanni impacta a Amazônia peruana e brasileira.
Ana Clara Souza, de 16 anos, desenvolveu o fertilizante orgânico para auxiliar comunidades isoladas. Ela ficou em primeiro lugar na categoria 'Ciências Animais e das Plantas' na Mostratec, no Rio Grande do Sul.
Trabalho realizado por Jade Figueiredo, no Mestrado em Estudos de Fronteira na Unifap, foi sobre sobre a construção do senso de justiça no Amapá e perspectivas de direitos para apoiadores da polícia.
Alunos de engenharia florestal da Ueap e do Ifap participaram de simpósio nacional em Lages (SC). Trabalhos científicos foram sobre as árvores gigantes da Amazônia e o mapeamento de açaizais.
Charles Ruan conquistou o 3º lugar na categoria Ennes de Sousa de experimentos científicos, do Prêmio Seymour Papert e Paulo Freire de Educação e Ciência.