O Procurador-Chefe da Funai, Matheus Antunes Oliveira, afirmou que “se trata de decisão que contribui para a pacificação social e para se evitar conflitos entre grupos indígenas".
A proposta de uma educação anticolonial, vivenciada em diferentes territórios indígenas, é o que busca Duã Busã, professor, pajé e líder da etnia Huni Kuï.
Organizações indígenas dos dois países tem unido forças para pressionar os governos para salvaguardar um corredor territorial de 16 milhões de hectares na Amazônia.
O projeto tem como objetivo atender Lei Federal que determina as escolas incluírem “no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.