'Mebêngôkre nhõ pidj’y: remédios tradicionais Mebêngôkre-Kayapó' contou com oito especialistas da etnia sob a organização de pesquisadoras do Museu Goeldi.
Pesquisadora faz parte da comunidade quilombola Pericumã e explica que escolheu este local como objeto de estudo para sua pesquisa devido ao seu vínculo pessoal com a comunidade.
De acordo com participantes do projeto, sempre procuram ouvir as experiências dos moradores com os chás, por exemplo, que fazem parte da cultura local.
A enfermidade atinge principalmente as pessoas de descendência familiar africana.
Você já ouviu falar em doença falciforme? Considerada a doença genética hereditária mais prevalente no mundo, ...