Além da transfobia, o racismo também era percebido pelos interlocutores. Pessoas trans e travestis vivenciam o racismo de diferentes maneiras, antes e depois da transição de gênero.
Tese tem foco nas práticas de lazer e sociabilidades dos moradores da margem da cidade de Belém, especificamente dos bairros periféricos Guamá, Condor e Jurunas, entre as décadas de 1940 e 1960.
A maioria dessas mulheres se casou ainda na adolescência e se dedicava a casa e filhos, quando a oportunidade de se tornar extrativista apareceu, por demanda de uma empresa de cosméticos.