Depoimentos que clamavam pela preservação da floresta Amazônica, de seus povos e de seus recursos naturais ocuparam o palco diante de uma plateia com centenas de pessoas.
Depoimentos que clamavam pela preservação da floresta Amazônica, de seus povos e de seus recursos naturais ocuparam o palco diante de uma plateia com centenas de pessoas.
Sessões irão ocorrer nos dias 5 e 6 de agosto, com distribuição gratuita de ingressos.
A disputa será no Estádio Olímpico do Pará Jornalista Edgar Proença, o Novo Mangueirão, no dia 8 de setembro.
Representantes da sociedade civil e de governos debaterão as potencialidades, as dificuldades e problemas enfrentados pelos povos amazônidas e entregarão relatórios aos participantes do encontro de presidentes.
Entre as principais disseminadoras do processamento e consumo da golosa estão as mulheres da Associação das Mulheres Produtoras de Polpas de Frutas (AMPPF) de São Félix do Xingu.
Programação ocorre entre os dias 2 e 10 de agosto e será gratuita.
A TI está localizada nos Estados do Pará e Mato Grosso. O anúncio durante o evento convocado pelo Cacique Raoni Metuktire na aldeia matogrossense Piaraçu.
Trata-se de uma proposta baseada em critérios ecológicos para que a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, libere volumes de água mais adequados para reprodução dos peixes.
Nas áreas rural e urbana da "Pérola do Marajó", o patrulhamento em búfalos assegura a segurança pública em Soure, Salvaterra, entre outros municípios paraenses.
O sorvete de açaí foi o destaque, descrito como "muito apreciado por seu sabor rico e distinto que equilibra perfeitamente doçura e acidez".
O projeto também abrange povos quilombolas como foco na promoção do turismo de base comunitária.
A economia agroecológica também é aplicada nas polpas de frutas e está ajudando a melhorar a vida dos agricultores familiares do município paraense de São Félix do Xingu.
Pesquisadores tem analisado o potencial da fruta típica da Amazônia inclusive para a indústria farmacêutica.
Documento estabelece regras para governo ou empresas que queiram fazer atividades que impactem seu território.
O número de ocorrências na cidade paraense é cinco vezes maior que a média em todo o país.
A coleta de dados resultou de um esforço colaborativo de cientistas de instituições do Brasil e de outros países que integram e sintetizam informações sobre a biodiversidade amazônica.
Os dados obtidos em campo compõem a base para a confecção de cartas náuticas inéditas para a área.
Objetivo é atualizar seis cartas náuticas da região do Baixo Amazonas, no Pará.
Peixe na brasa, trilhas, praias de água doce e muito mais fazem parte da cultura local que tem atraído turistas.