Se ao invés de focarem nas suas deficiências, as pessoas se concentrarem nos seus pontos fortes, os resultados serão muito mais significativos.
Se ao invés de focarem nas suas deficiências, as pessoas se concentrarem nos seus pontos fortes, os resultados serão muito mais significativos.
Ao contrário de Seligman, prefiro o termo felicidade ao de bem-estar, quando o objetivo é falar de algo que não se limita a uma sensação.
O que queremos, afinal, para as nossas vidas, para os nossos relacionamentos, para as nossas empresas, para o nosso trabalho, para o nosso desenvolvimento?
Uma parada agora nos permite refletir sobre estes dois pontos: o que somos e no que podemos evoluir no próximo ano, como pessoas e como empresas. Ser melhor nos aproxima da felicidade.
Não deixaremos para os nossos filhos e netos, apenas bens materiais e traços genéticos visíveis. Há um tipo de herança invisível, que terá uma forte influência na sua felicidade.
Ser mais inteligente pode ajudar a sermos mais felizes, especialmente, se trabalharmos a sua origem, no invisível, onde tudo começa a existir.
Sabemos que há alguns tipos de inteligência nos aproximam mais de solução de problemas e outros mais do uso de nossas potencialidades. Mas qual destas inteligências é origem das outras?
E para que serve mesmo a inteligência? Qual seria a relação entre inteligência e felicidade? Conheço pessoas reconhecidamente inteligentes em muitas áreas, mas que são céticas, mal-humoradas e excessivamente críticas.
Recentemente, em reunião com um alto executivo, ele parecia querer falar de Deus, mas se engasgou, ficou sem jeito e procurou que palavra utilizar. Pega mal falar de Deus.
Tempo e Dinheiro. Como é a nossa relação com eles? É de harmonia ou brigamos contra o pouco tempo que dispomos e contra o dinheiro que temos, lamentando que é sempre insuficiente?
Quero propor que você reflita sobre algumas questões na sua relação com este ser vivo chamado Vida. Se você topar, não precisará de muito tempo, pois acredito que as primeiras ideias que virão à cabeça, devem ser consideradas.
Conduzir a vida ou ser conduzido por ela, é possível dançar em sintonia com a vida?
O ser humano precisa gerar e receber esperança, as reações e ações estão com cada um de nós.
Quando penso em companheiros de jornada, identifico em cada um deles, prêmios que a vida trouxe. Mas identifico também barreiras e desafios que eles precisaram ultrapassar com esforço e determinação.
Sua autocobrança o trouxe até aqui e ela precisa ser valorizada. Ninguém chega muito longe sem ela. Mas Roberto quer e pode ir muito além.
Minhas vidas dizem muito sobre mim, mas não apontam o que ainda virá. Para frente, "é preciso ter fé e seguir o coração", diria o próprio Jobs.
Há o que está ao nosso alcance, e o que precisa ser feito. E há o momento de soltar, de deixar fluir, de confiar, de entrar na dança das incertezas.
Ajudar o outro a pensar, acreditar verdadeiramente no seu potencial e dar espaço para ele, requer de nós um tipo de grandeza e de desapego que não costuma ser a nossa natureza.
Costumamos nos concentrar naquilo que não somos bons, usando muita energia para nos transformar em alguém que nunca seremos.
Vários minutos se passam, mas o tempo parece parar para Nicole. Ela reflete e enumera dons, talentos e situações que viveu nos seus 40 anos. Seus olhos reviram, parecendo enxergar coisas que só ela vê.