Há algo que emerge disso, e que nos traz muita esperança: as pessoas capazes de serem felizes são as pessoas capazes de chorar.
Há algo que emerge disso, e que nos traz muita esperança: as pessoas capazes de serem felizes são as pessoas capazes de chorar.
Este discurso pseudo liberal é, na verdade, uma declaração de algo muito mais forte em nossa cultura: o egocentrismo
O princípio que está por detrás dele, no entanto, embora seja difícil de colocar em prática, deveria ser buscado nas relações que temos com as pessoas e na forma de fazermos negócios
O fim de ano costuma nos trazer reflexões. Como anda a nossa vida? Estamos cumprindo o que viemos fazer? Temos ao menos esta consciência?
A jornada é mais importante do que a chegada. É na caminhada que estão os melhores frutos. Tal qual os peregrinos.
Não somos seres que viemos do nada, somos um elo de uma corrente, entre nossos pais e nossos filhos
A questão é, tudo isso pode e deve ser vivido de uma maneira leve, alegre, até mesmo artística.
Não é possível colher aquilo que não plantamos. Quem nos ensina isto é a própria natureza. De um pé de feijão não há como dar banana ou abacate.
Todos nós temos um tipo de apego, a que somos mais vulneráveis. Uns são apegados ao dinheiro, outros ao poder, a outras pessoas, ao passado ou ao futuro.
No livro Dar e Receber, de Adam Grant, são apresentadas pesquisas sobre personalidades e comportamentos, classificados pelo autor de doadores, tomadores e compensadores.
Quem agradece tende a agradecer mais, assim como quem reclama com frequência vai ficando bom nisso.
A felicidade é mais do que uma sensação de bem estar e pode ser percebida de forma bem objetiva, ser ou não ser feliz.
Por detrás de todo o esforço, aprimoramento e projetos do ser humano, o objetivo é alcançar a felicidade.
Neste período, o mundo mudou talvez para sempre, e alguns de nós mudamos também. Talvez para melhor. O responsável por tudo isto, por ironia do destino, foi um elemento invisível