No entanto, governo ainda adota políticas que promovem intensos impactos ambientais, segundo o biólogo que pesquisa a região há mais de quatro décadas.
Governo e prefeitura de Laranjal do Jari estão em fase de estudos na região. No local, foram realizados serviços de georreferenciamento, topografia e perfuração do solo para elaboração da proposta.
Estudo publicado na Nature Climate Change aponta que até 36% dos hábitats de sapos, rãs e pererecas do mundo podem estar ameaçados. Anfíbios da Mata Atlântica também estão na mesma situação.
Biólogo explicou que as canaranas atraem insetos, reduzem a oxigenação do rio e prejudicam a fauna aquática. Além disso, o capim representa risco para embarcações, dificultando a navegação no Rio Negro.
Os recursos serão aplicados em três frentes principais: saneamento básico; apoio financeiro para pagamento de bolsas e implementação dos Programas de Gestão Territorial e Ambiental.
O núcleo busca se estabelecer como uma referência para compreender a estrutura e o funcionamento dos processos socioambientais e econômicos na região da Amazônia Oriental.