A febre Oropouche alarmou o Brasil em 2024 ao se expandir além de sua abrangência típica, limitada à Amazônia. Calor, umidade e desmatamento estão entre motivos.
Estudo desenvolvido em parceria entre o Inpa e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro alerta para os impactos severos que as mudanças climáticas podem causar em espécies do gênero Dipteryx.
O estudo é realizado por um pesquisador da Unifap desde 2016. Foram identificados primatas na região metropolitana, quilombos e em ilhas próximas à margem do Rio Amazonas.
Município de Tartarugalzinho decretou situação de emergência pelo terceiro ano seguido em consequência da seca. A colônia de pescadores estima que 800 profissionais estão sendo afetados.
O estudo destaca que as populações indígenas e ribeirinhas estão entre as mais afetadas pela contaminação por mercúrio, com níveis alarmantes de exposição.