Estudo realizado em Rondônia por pesquisadores do INPA, USP e UNIR indica que mudanças no uso do solo afetam parâmetros como a umidade, a temperatura e a reflexão de luz solar.
Embora a maioria dos peixes respirem por meio das brânquias, existem espécies que desenvolveram estratégias para conseguir respirar fora do ambiente aquático, inclusive na Amazônia.
Entre 2020 e 2024, os meses de julho a outubro tiveram queda contínua nas cotas de sete estações de monitoramento em cinco dos principais rios da bacia do Amazonas.
Estudo visa entender o estado de conservação, os padrões espaciais e temporais, e a saúde da população de ariranhas na região, além de avaliar a percepção das comunidades ribeirinhas sobre a espécie.
Sítios arqueológicos bolivianos guardam resquícios de plantações capazes de sustentar uma numerosa população humana, contribuindo para a domesticação de patos.
Os gafanhotos da Amazônia apresentam diferenciais em relação aos demais de outros biomas do Brasil: a coloração chamativa, antenas coloridas e maiores em tamanho corporal.