Além da destruição causada por incêndios criminosos, as unidades de conservação possuem algo em comum: ambas foram alvos de normas que tinham a intenção de reduzir e/ou extinguir suas áreas.
O governo do Acre decretou emergência por conta da seca em 11 de junho, com validade até 31 de dezembro deste ano. Já a capital publicou o decreto em 28 de junho.
Uma equipe composta por técnicos e biólogos realizou uma vistoria no Rio Acre para análises detalhadas da temperatura e qualidade da água, a fim de identificar possíveis causas do ocorrido.
O Rio Acre subiu mais de um metro em 24 horas em Rio Branco. Volume de mais de 20 milímetros de chuva registrado no domingo (13) levou o rio ao maior índice em 122 dias.
Mesmo após chuvas, o estado somou 635 focos de incêndio até o dia 09 de outubro, aponta o "Programa Queimadas", do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).