O acesso a tecnologia in vitro por pequenos produtores é um gargalo que onera a cadeia produtiva, restringindo o crescimento da produção das bananeiras.
A partir da taxonomia integrativa, que combina análises físicas e genéticas de organismos, um grupo liderado por pesquisadores da Unesp descreveu a espécie Imparfinis arceae.