Redução foi registrada entre os meses de janeiro e setembro.
Redução foi registrada entre os meses de janeiro e setembro.
Decreto foi pulicado no Diário Oficial da União. O Acre registrou, nos 20 dias de agosto, 485 focos de incêndio, segundo o INPE.
Julho registrou 460 casos de queimadas, enquanto em junho foram feitos 88 registros. Nos seis primeiros meses do ano, o Estado contabilizou 23,3 mil hectares de desmatamento.
O número é o terceiro maior para o mês desde o começo da série histórica em 2016. Amazonas liderou área sob desmate, com 127 km².
Em apenas duas semanas do mês, área desmatada supera os 209 km², segundo o Inpe. Cenário requer ações imediatas para impedir o avanço da destruição.
Informação é do Inpe e, segundo o instituto, o Estado contabilizou 21.217 focos de calor no ano passado. Em 2021, foram 14.848. Comparação mostra um aumento de quase 43%.
O acumulado - de janeiro até 17 de dezembro - só não é maior do que o registrado em 2005 no mesmo período, quando o Acre teve 15.993 focos. Já em 2022, esse número foi 11.840.
Dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que monitora o avanço da devastação no Estado.
Conhecida com "arco do desmatamento", a região acabou tomando proporções maiores atingindo novas áreas de Estados da Amazônia Legal.
O desmatamento na Amazônia tem sido um dos principais temas debatidos no contexto de crises climáticas.
Somente em junho, a Amazônia registrou 2.562 focos de incêndio, o maior número para os meses de junho desde 2007 e um aumento de 11% em relação ao mesmo mês em 2021.
Segundo o Observatório do Clima, essa é a primeira vez na história dos sistema Deter-B, do Inpe, que os alertas mensais de desmatamento ultrapassam 1.000 km² no mês de abril.
Cerca de 73,9% de todas as terras indígenas estavam mais expostas e 64% mais sensíveis a ameaças ambientais em relação ao período de 2011 a 2019.
O nível do Rio Negro já é considerado o mais alto registrado nos últimos 122 anos, de acordo com os dados disponibilizados pelo Porto de Manaus desde setembro de 1902.
Na capital amazonense, houve um aumento, nos últimos 30 anos, de 50%. Manaus representa a segunda cidade com mais mortes provocadas por descargas elétricas no Brasil.
O Pará foi o estado com maior área sob alerta de desmate em setembro passado, com 328 km2, seguido por Amazonas (229 km2) e Rondônia (209 km2).
Vegetações de pequeno e médio portes sofrem mais nos primeiros anos após o fogo, mas o impacto na vegetação como um todo pode durar décadas
As informações do monitoramento do desmatamento ajudam a direcionar as ações da Amazônia Viva, operação de fiscalização e repressão a crimes ambientais
A Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro, engloba a área de 8 estados e parte do Maranhão
O Bioma Amazônia acumulou uma redução de 18% nos alertas de desmatamento no mesmo período de 8 meses