Dados são da produção dos últimos anos da empresa Engenho Café de Açaí, startup que viu no descarte dos resíduos do ‘ouro negro’ da Amazônia um negócio transformador.
Os administradores da página compartilham registros de locais surpreendentes, alguns até um tanto quanto misteriosos, escondidos na floresta amazônica.
Segundo a coordenadora do estudo, Leiliane Souza, a mandioca foi escolhida devido à motivação do grupo de pesquisa em desenvolver bioprodutos a partir de biomassa vegetal presente no Amazonas.
Experimento mostrou que a espécie consegue usar carboidratos como fonte de energia, tornando possível reduzir o teor de proteínas – que têm valor mais elevado – na alimentação dos peixes.