A capacidade das áreas protegidas em manter a floresta intacta já começou a reduzir, principalmente na borda sul da Amazônia, onde a degradação florestal tem sido associada a secas intensas e incêndios florestais.
A capacidade das áreas protegidas em manter a floresta intacta já começou a reduzir, principalmente na borda sul da Amazônia, onde a degradação florestal tem sido associada a secas intensas e incêndios florestais.
Determinação é válida no período entre os meses de abril e novembro deste ano. Em 2023, Acre registrou 6.562 focos de calor.
Decreto assinado pela ministra do meio ambiente, Marina Silva, foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) e abrange o período entre os meses de setembro de 2024 a abril de 2025.
Resultados sugerem que o Acre pode estar se aproximando ou já ter ultrapassado um ponto crítico de desastres climáticos.
Brigadas de Proteção contra Incêndio Florestal serão implementadas em localidades com os maiores focos de incêndio.
Os pesquisadores analisaram a dinâmica da floresta – contabilizando taxonomia, crescimento florestal e mortalidade de árvores, entre outros – e coletaram amostras de solo em 95 locais diferentes na Bacia Amazônica.
Mudanças causadas pela ação humana são capazes de afetar todo o continente em séculos ou décadas. São, portanto, centenas a milhares de vezes mais rápidas quando comparadas a processos climáticos e geológicos.
A ação é uma das ferramentas do Manejo Integrado do Fogo, estratégia adotada pelo ICMBio.
O rápido avanço da destruição florestal na Amazônia e no mundo está criando condições para o surgimento de futuras pandemias de acordo com especialistas.
Mudanças climáticas e uso inadequado da terra aumentam o risco de incêndios florestais no Brasil
No Dia Nacional da Onça-pintada, especialistas comentam sobre a necessidade de prevenir queimadas e fortalecer as áreas de proteção.
Mesmo com decreto que proíbe queimadas, fogo na Amazônia cresce 28% em julho, com dia de recorde de focos.
Em todo o estado, oito equipes estão distribuídas nas cincos regionais (vales do Baixo Acre, Alto Acre, Purus, Tarauacá/Envira e Juruá)
Ao destacar o momento de pandemia do novo coronavírus (covid-19), Mourão acrescentou que os problemas respiratórios de pessoas infectadas pela covid-19 pode ser agravado pela fumaça vinda das florestas.
Nos primeiros ciclos operacionais a finalidade é conscientizar e alertar a população do período proibitivo e as consequências do descumprimento da legislação ambiental
O período proibitivo de queimadas na zona rural em Mato Grosso será de 1 de julho e segue até 30 de setembro