Pesquisa brasileira com tecnologia de ponta indica presença humana de mais de 1500 anos na floresta amazônica.
Pesquisa brasileira com tecnologia de ponta indica presença humana de mais de 1500 anos na floresta amazônica.
O Estado é pioneiro e referência quando o assunto é geoglifos, pois tem registrado mais de mil monumentos do tipo.
Cientistas japoneses descobriram 168 novos grandes geoglifos desenhados em encostas ou colinas de Nasca.
Pesquisa revelou que a região já foi densamente povoada, por 8 a 10 milhões de pessoas, e que esse povoamento remonta há, no mínimo, 8 mil anos.
A descoberta aconteceu durante um sobrevoo de rotina do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).
Ligadas a povos antigos e suas culturas que habitavam a região há muito tempo atrás, acredita-se que as estruturas eram usadas para rituais religiosos na época.
De acordo com estudos de pesquisadores, estima-se que no estado do Acre, existam mais de 500 estruturas geométricas desenhadas no solo