A prática da produção de farinha colabora para a sustentabilidade de comunidades ribeirinhas, manutenção das tradicionais familiares, onde os gostos e as formas de fazê-la são partilhadas, produzindo a geografia dos sabores locais.
A prática da produção de farinha colabora para a sustentabilidade de comunidades ribeirinhas, manutenção das tradicionais familiares, onde os gostos e as formas de fazê-la são partilhadas, produzindo a geografia dos sabores locais.
Os dados apontam que o produto movimentou mais de R$ 5,1 milhões.
O sabor e a qualidade da farinha, ao longo do tempo, dependem de fatores como a umidade e armazenamento.
Portaria quer manter a qualidade e a segurança do produto, e consequentemente, do consumidor, além de fortalecer a economia regional
São cinco novas receitas de farinhas produzidas no Amazonas destinadas a quem tem restrições alimentares.
A mais conhecida de todas as farinhas é a farinha uarini, com grãos pequenos e uma crocância única.
As 'queridinhas' da culinária da Região Norte, as farinhas geralmente são acompanhamentos dos peixes da Amazônia e muitas vezes confundidas como uma só.
O diferencial na receita está na crocância do doce com toque de baunilha e no apelo regional da farinha de Uarini.
A atividade de torração da farinha é realizada quatro vezes no mês, uma vez por semana