O  estudo busca fornecer informações robustas para o adequado monitoramento da qualidade de águas das bacias que circundam a cidade de Manaus

A elaboração de bebidas fermentadas e de chás a partir dessas espécies estimula o cultivo para formação de arranjos produtivos locais e elaboração de novos bioprodutos amazônicos.

O uso de microrganismos no combate a doenças que afetam o cultivo de diversas plantas assegura que o produto consumido seja puro e sem contaminação.

A pesquisa buscou contribuir com a padronização e beneficiamento das espécies no Médio Solimões e melhoria da qualidade do produto comercializado.

Do total de indivíduos analisados, identificou-se que quase 100 espécies fazem parte de um grupo bem representado na região, mas que tem uma distribuição mundial.

O projeto também atua em comunidades do município São Gabriel da Cachoeira, alcançando cerca de 2.500 pessoas.

A pesquisa realizada no Amazonas analisou mais de 2,4 mil pessoas, das quais, 4% apresentaram algum nível de comprometimento de G6PD.

A pesquisa certificou sobre a possibilidade de manter a qualidade de água da criação, por meio do uso otimizado da ração, evitando sobras que impactam a qualidade da água.

O estudo foi desenvolvido com o objetivo de descobrir moléculas com potencial farmacológico no tratamento das doenças.

A ideia é garantir com que os aprendizados milenares adquiridos durante séculos passados não sejam perdidos com o passar do tempo.

A produção de frutos como o camu-camu, a pupunha e o açaí-do-Amazonas, nativos da região amazônica, e as condições ambientais são favoráveis para a expansão de mercado.

Além da descoberta das 114 linhagens, também foi possível identificar o processo de isolamento, a obtenção, a identificação e a análise da capacidade metabólica de todas

O protocolo visa assegurar a qualidade e evitar a contaminação causada por agentes tóxicos produzidos por fungos, nas etapas da cadeia produtiva. 

Preocupações ambientais têm levado ao surgimento de pesquisas sobre o total aproveitamento de resíduos e a criação e utilização de novos produtos naturais para a utilização em diversos fins.

A pesquisadora destaca que o uso desses kits pode oferecer aos consumidores a segurança de que estão de fato consumindo um produto de qualidade e sem nenhum tipo de adulteração na origem.

O chá de uxi amarelo é popularmente conhecido para tratamentos anti-inflamatórios, porém em estudos recentes foram reveladas novas propriedades, tendo como principais descobertas o impedimento da evolução da obesidade e controle do colesterol alto.

Educação escolar, formação cidadã e consciência ambiental são alguns dos temas abordados por meio das cartilhas em formato de histórias em quadrinhos.

O professor Lucas Fernandes explica que há planos de que, no futuro, essa ideia seja implementada comercialmente, mas diversos fatores precisam ser considerados como a impermeabilidade e a sustentação do produto.

A pesquisa é realizada nas comunidades de Caburini e Boca do Mamirauá, na RDS Mamirauá; nas comunidades de Bom Jesus e Tauari, da Flona de Tefé; e nas comunidades rurais de Tefé, Missões e Maranata.