Intitulado 'Indigenizando a ciência da conservação para uma Amazônia sustentável', texto é assassinado por cientistas dos povos Tukuya, Tukano, Bará, Baniwa e Sateré-Mawé.
O fórum é destinado à elaboração de políticas públicas educacionais, mediante o envolvimento de professores, gestores da área da educação e estudantes.
Meta é capacitar pessoas indígenas para participação em fóruns internacionais relacionados à governança ambiental, climática e direitos humanos, como a COP30.
A instituição, reconhecida por ser a única no Estado a receber o prestigiado Selo OAB Recomenda, oferece uma experiência de ensino que alia tradição, infraestrutura moderna e conexão com o mercado de trabalho.