Independentemente do sentido, o Brasil está de forma tão radicalmente dividido que só uma agenda política de governabilidade, no padrão do espanhol Pacto de Moncloa, poderá aliviar as tensões.
Cada um ao seu modo fez o melhor que lhe pareceu no cumprimento da espinhosa missão. Ao seu lado, técnicos de alto nível desempenharam funções estratégicas.
O secretário Serafim Corrêa, da SEDECTI, anunciou a assinatura do Termo de Cooperação Técnica com a ONG Fundação Amazônia Sustentável (FAS) abrangendo apoio técnico e de gestão para a elaboração do Plano.
O objetivo do Fundo é captar doações para investimentos não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, e de promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal.
Para Davos 2025, o Brasil trouxe representação apenas protocolar. Analistas entendem que a ausência de uma delegação mais robusta certamente será interpretada como uma oportunidade perdida de alinhar as agendas de Davos e da COP30.