Hoje, para as mulheres indígenas, brasileiras, haitianas, guianenses e venezuelanas residentes em Roraima, o que eu desejo é que todos nós abramos a mente e os corações para a aceitação das diferenças [...].
Hoje, para as mulheres indígenas, brasileiras, haitianas, guianenses e venezuelanas residentes em Roraima, o que eu desejo é que todos nós abramos a mente e os corações para a aceitação das diferenças [...].
Em 2017, quando procurava fotos de pessoas para inserir em campanhas, Joana percebeu que quase nunca encontrava imagens de mulheres negras, principalmente que aparentassem ser genuinamente brasileiras.