Árvores de grande porte e madeira densa são as mais afetadas. Pesquisas publicadas recentemente nas revistas Science e Nature alertam para a possibilidade de empobrecimento radical dos biomas.
O turismo na Amazônia gira em torno dos rios. A perda de volume impacta diretamente as principais atividades. Os extremos climáticos de 2024 mudaram até o icônico encontro das águas.
Carlos Nobre, do Painel Científico da Amazônia, apontou que o limite de 1,5º C na temperatura da Terra já é uma realidade, que se reflete nos eventos extremos.
Em duas pesquisas apresentadas durante o X Congresso Internacional de Agroecologia, em Portugal, pesquisadores apontaram possíveis formas de diminuir os impactos da produção.
Na Amazônia, uma das consequências da seca agravada pela crise climática é o aparecimento de sítios arqueológicos antes submersos, o que acarreta na necessidade de salvaguarda dos locais.