A obra representa o mito de Kapewë Pukeni, que conta uma história sobre a separação intercontinental entre os povos e a consolidação da identidade Huni Kuin.
A obra representa o mito de Kapewë Pukeni, que conta uma história sobre a separação intercontinental entre os povos e a consolidação da identidade Huni Kuin.
Os produtos, feitos com matérias-primas da floresta estão disponíveis para venda como parte da iniciativa Jirau da Amazônia.
Casal realiza a extração da polpa do cupuaçu e da castanha-do-Brasil e dá uma destinação diferente aos resíduos que sobram. Morar isolados foi uma escolha e eles afirmam que não se arrependem.
A economia solidária potencializa a criação artesanal, dando visibilidade para o que é produzido na Amazônia.
Peças são feitas de forma manual com galhos e ouriços de castanhas. Francisca, seu marido e os outros seis filhos são os únicos habitantes da comunidade, que só pode ser acessada por barco.
Artesãos indígenas aproveitam para comercializar seus produtos originais como biojoias, tapeçarias, roupas e utensílios.
Trabalho de artesãos chega ao público com a ajuda de feiras itinerantes.
Conhecido como o "isopor" da Amazônia, o miriti apresenta diversas funcionalidades, dentre elas o artesanato.
Ideia é juntar tradição, economia e sustentabilidade de forma a celebrar os costumes do povo Wapichana, que habita o norte de Roraima.
O parintinense Netto Simões já foi item oficial do boi Caprichoso e em um momento de superação decidiu se reinventar e unir as suas paixões em um projeto diferente.
A Feira tem como objetivo principal comercializar a produção do artesanato local que está exposta aos visitantes em suas diversas lojas.
Artesão César Farias, que é ourives, usa sementes da Amazônia e sobras de madeira para criar biojoias.
As peças são desenhadas pela estilista Alessandra Dutra, de 24 anos, e ganham vida pelas mãos de artesãs locais. Após serem confeccionadas, passam pelo processo de tingimento.
A atividade faz parte da cultura ancestral do Povo da Onça, como são conhecidos os Nukini.
Os profissionais, oriundos de diversos lugares da Amazônia, dedicam-se aos trabalhos artísticos, sendo um deles a arte vazada, técnica em entalhe feita na madeira, e produzida com excelência pelo artesão Evandro Pires.
Devido à sua riqueza de cores, formas e usos, o artesanato é uma das mais conhecidas expressões da cultura tradicional
Pedaços de madeiras, objetos e móveis que foram parar no lixo, como portas de armário, cabeceiras de cama e discos de vinil, a partir de sua intervenção, passam a "sediar" universos líricos
A morte do artista plástico gerou comoção entre os apaixonados pela cultura mato-grossense
O CEI foi criado com o objetivo de proporcionar aos artesãos indígenas um local para produção, exposição e comercialização de seus produtos