Livro escrito pela estudante Vitória Gemaque, intitulado 'Polígono Mágico - Adormecer', aborda o assunto de forma lúdica.
Livro escrito pela estudante Vitória Gemaque, intitulado 'Polígono Mágico - Adormecer', aborda o assunto de forma lúdica.
Festival ocorre de 2 a 12 de Outubro, com entrada gratuita todos os dias em diversos espaços e com espetáculos de todo o País.
O ilustrador carioca Gustavo Almeida iniciou o projeto em setembro e tem como objetivo ilustrar os 26 Estados brasileiros, além do Distrito Federal. Dos nove Estados da Amazônia Legal, três já foram divulgados em setembro.
A exposição reúne acervos, tecnologias e conhecimentos científicos e tradicionais de vários territórios amazônicos.
Eduardo Kobra promove uma reflexão sobre a conservação da floresta amazônica para o futuro.
No Instagram, Francisco Barboza já soma mais de 20 mil seguidores. Ele ficou conhecido pelas suas imagens dinâmicas.
Autores amapaenses contam histórias de vários gêneros e formatos como fantasia, drama, terror e até mesmo sobre as experiências de vida.
O projeto reúne fotografias e vídeos, conservados em instituições de arquivos brasileira, estadunidense e francesa para, futuramente, subsidiar a realização de um documentário.
Margaret Mee foi uma ilustradora que desenhava as plantas da Amazônia e incentivava o interesse pela região.
Otoni Mesquita é um importante artista amazonense, nascido em Autazes, em 1953. Sua trajetória artística teve início em meados da década de 1970, mas, foi a partir dos anos 1980 que seu trabalho como artista visual ganhou notoriedade.
Para realizar o mural, que possui 19 metros de largura por 4 metros de altura, o artista Raiz Campos se reuniu com os netos de Raoni para que a pesquisa sobre a biografia da liderança fosse completa.
Anaconda, Holocausto Canibal, Matinta e Terminal Praia Grande são algumas opções de filmes de terror na Amazônia
Marcada pela diversidade de elementos culturais, a cultura indígena mantém sua identidade através da arte e as bonecas de pano agora também fazem parte dessa expressão.
São 40 imagens de representantes de etnias de todas as regiões do Brasil.
Principais obstáculos que os indígenas da Amazônia enfrentam para manter sua cultura são expostos em produções que buscam dar visibilidade aos povos originários.
Ao todo, foram três semanas de pré-produção e quatro ensaios para preparar os 60 bailarinos que participaram da performance em homenagem a cantora paraense.
A iniciativa tem a proposta de apresentar artistas da capital e do interior do Amazonas com diferentes linguagens e técnicas artísticas.
O coreógrafo da companhia viajou para Dresden, no leste da Alemanha, e o espetáculo estreia no dia 17 de abril. Nos EUA a previsão de estreia é em outubro.
A pintura já chama atenção antes mesmo de concluída, pois possui 30 metros de altura. A obra é assinada por quatro artistas.