A estagnação da agenda da reforma agrária empurra a população floresta adentro, impulsionando o ciclo de desmatamento, ou então para os arredores das cidades, onde muitos vivem em condições precárias.
A pesquisa identificou múltiplas razões para a baixa produção de medicamentos fitoterápicos no Brasil. Uma delas é a carência de descrição e registro das espécies medicinais nativas.