Do Amapá ao Ceará, projeto percorre mais de 10 mil km de praias e rios do Norte e Nordeste do Brasil. Em um ano, mais de 600 animais aquáticos foram atendidos na Margem Equatorial brasileira.
Encontros em Roraima e no Amazonas integram processo de escuta ativa para definir prioridades de desenvolvimento em 97 municípios da faixa de fronteira brasileira.
Responsáveis por conduzir as pequenas canoas que fazem a travessia até a Ilha, os catraieiros são, para muitos visitantes, o primeiro contato com a hospitalidade da vila.
“A maior preocupação é a possibilidade de que o vírus se adapte para o Aedes aegypti, que era o vetor histórico da febre amarela, mas que não transmite a doença no Brasil desde 1942”, destaca pesquisador.