A pesquisa foi realizada em diversas etapas, com revisão de literatura sobre o assunto, treinamento com pesquisadores, entrevista com diretores de cinco escolas, roda de conversa com adolescentes e grupo focal com professores.
Biólogo explicou que as canaranas atraem insetos, reduzem a oxigenação do rio e prejudicam a fauna aquática. Além disso, o capim representa risco para embarcações, dificultando a navegação no Rio Negro.
Na comparação com 2023, a queda foi de 49,2% em 2024. O cálculo da redução é baseado na quantidade de óbitos maternos para cada 100 mil bebês nascidos vivos.