Falta de infraestrutura, acesso precário à saúde e racismo estrutural aumentam a vulnerabilidade da população negra à dengue, segundo pesquisadores da Unifap.
O grande desafio será garantir que os recursos oriundos dessa nova fronteira energética se convertam em legado duradouro: educação, ciência, infraestrutura, inovação e oportunidades.
A iniciativa reconhece e valoriza saberes tradicionais como foco na produção das mulheres na região, além de fortalecer o desenvolvimento sustentável com base na bioeconomia.
Uma maquete com as 52 comunidades da região mostra aos visitantes como a água doce está sendo contaminada pela salinização e se tornando imprópria para consumo.