Historicamente adaptada às várzeas, a tecnologia de manejo do açaí precisou ser ajustada para os açaizais de terras altas, que predominam na Pré-Amazônia Maranhense.
Além de transformar água da chuva em água potável, o projeto integra outras atividades sustentáveis e envolve a comunidade escolar em ações como a produção de sabão ecológico.
O Distrito Agrotecnológico de Breves, no Pará, foi instalado no âmbito do Semear Digital, um Centro de Ciência para o Desenvolvimento liderado pela Embrapa Agricultura Digital e apoiado pela FAPESP.
Realizado em parceria com a Universidad San Sebastián (USS), do Chile, a pesquisa foca no uso de frutas da Amazônia em cosméticos e vai receber financiamento do governo chileno.