“Temos que combater o mosquito. Esse é o grande desafio da saúde até que a gente consiga um controle adequado”, avaliou. Este ano, foram registrados 263 mil casos de febre chikungunya, contra 36 mil em 2015. “O mosquito pica, recebe o vírus e passa para outra pessoa. Como cresceu muito o número de pessoas que têm [o vírus], entendemos que haverá uma ampliação [de casos].”
Em relação à dengue e ao vírus Zika, também transmitidos pelo mosquito, Barros lembrou que o ministério trabalha com um cenário de estabilidade de casos. Em 2016, foram contabilizados 1,4 milhão infecções por dengue, contra 1,6 milhão no ano passado, além de 211 mil casos prováveis de infecção por Zika em 2016 (nem todos os casos registrados foram confirmados em laboratório).
“Cada cidadão é responsável pelo combate ao mosquito. Não há força pública capaz de estar em todos os lugares eliminando os focos.”