Campanha incentiva jovens a doarem sangue no Amapá

Esta é a quarta edição da ‘Juventude Sangue Bom’. Pelo menos 100 jovens devem participar da ação

Sensibilizar os jovens sobre a importância de doar sangue e manter o estoque do Instituto de Hematologia e Hemoterapia do Amapá (Hemoap) em dia são os objetivos da campanha Juventude Sangue Bom. Nos dias 24, 25 e 26 de fevereiro, bolsistas do programa Amapá Jovem e outros jovens doarão sangue.

Esta é a 4ª edição da campanha, que pretende conseguir 100 jovens voluntários. No dia 23, os bolsistas participarão de uma palestra. No dia 24 bolsistas da zona norte farão a doação no Hemoap, já no dia 25 será a vez dos bolsistas da zona sul.

Foto: Philippe Gomes/Secom-AP

Qualquer jovem que esteja dentro do perfil doador pode participar e fazer esse ato de amor ao próximo. Para isso, é preciso agendar o horário da doação pelo telefone, 98121-6337.

O secretário de Políticas para a Juventude do Amapá, Pedro Filé, explica que a campanha é uma forma de incentivar os jovens a serem solidários.

“Queremos fortalecer o hábito da doação de sangue entre os jovens. A campanha é uma forma de incentivar, pois informamos, tiramos dúvidas e sensibilizamos nossos jovens para que tomem essa atitude que ajuda a salvar vidas”, afirmou o gestor.

Por conta da pandemia, muitos doadores deixaram de realizar o ato. O titular da Secretaria Extraordinária de Políticas Para a Juventude (Sejuv) reforça que todos os cuidados com a segurança e saúde dos jovens serão adotados e que o Hemoap está pronto para recebê-los.

A campanha iniciou em 2019, quando 120 jovens doaram sangue. Em 2020, foram duas edições, por conta da pandemia, o estoque de sangue do Hemoap ficou muito baixo e com as doações foi possível manter o banco em dia. Nestas edições foram mais de 2.500 jovens envolvidos e mais de 800 pessoas beneficiadas com as doações.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pará perde Mestre Laurentino; artista completaria 99 anos em janeiro de 2025

Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

Leia também

Publicidade