Novo decreto em Vilhena, RO, libera mais atividades aos finais de semana; veja mudanças

Prefeitura diz que objetivo é evitar mortes pelo coronavírus e o fechamento de empresas.

A Prefeitura de Vilhena (RO), no Cone Sul, divulgou na sexta-feira (19) um novo decreto permitindo a abertura de mais atividades aos finais de semana. Atualmente, um decreto estadual prevê que apenas serviços considerados essenciais funcionem no sábado e domingo.

De acordo com a prefeitura, a decisão foi tomada com a participação da classe comercial, vereadores, advogados e profissionais da saúde com o objetivo de evitar mortes pela Covid-19 e também o fechamento de empresas. Confira a as mudanças:

Vista aérea de Vilhena — Foto: Prefeitura de Vilhena/Divulgação

Flexibilizações:

Lanchonetes, restaurantes, cafeterias, churrascarias, sorveterias e congêneres poderão atender de segunda a quinta-feira no sistema delivery, retirada e drive-thru mesmo após 21h. Antes, a única modalidade permitida após esse horário era o delivery. A venda de bebidas alcoólicas continua proibida após 21h.

Óticas, lojas agropecuárias, oficina mecânica, autopeças, lava-jato, manutenção e assistência técnica de automotivos, restaurantes às margens de rodovias, indústrias, lotéricas, lojas de ferragens, material de construção e serviços de dedetização e controle de pragas foram liberados aos finais de semana, junto às outras atividades já permitidas anteriormente pelo decreto estadual.

Estabelecimentos podem disponibilizar guichês para crediários e carnês, com entrada limitada a uma pessoa por vez.

Os estabelecimentos que não podem abrir para o público ficam liberados para atender por drive-thru, delivery ou retirada.

Restrições:

A limitação de entrada de apenas uma pessoa de cada família passa a valer para todos os estabelecimentos que têm liberação para funcionar aos finais de semana.

Clientes não poderão aguardar no local a realização de serviços de oficina mecânica e lava-jato. 

Por Diêgo Holanda, G1 RO

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Grupo de vigilância indígena é criado por mulheres para aumentar proteção em TI no Tocantins

A vigilância indígena feminina Krahô partiu de uma demanda das ‘Cahãj’ (mulheres Krahô), de participarem das ações de proteção territorial.

Leia também

Publicidade