A paralisação afetou pelo menos 300 mil usuários do transporte coletivo, que tiveram um aumento da tarifa, de R$ 3 para R$ 3,30, há quase um mês. A justificativa foi atraso no pagamento do dissídio e da quinzena dos trabalhadores do sistema de transporte, que deveria ter sido quitado na segunda-feira (20).
O presidente do Sindicato, Givancir Oliveira, informou que, inicialmente, 70% da frota havia sido paralisada, mas que esse percentual foi reduzido ao longo da manhã para 50%. O Sinetram diz não ter sido comunicado sobre a ação e que desconhece as motivações. Além disso, informou que vai acionar a justiça para que as medidas cabíveis sejam tomadas.
Segundo o G1 Amazonas, a Prefeitura de Manaus autorizou a circulação de micro-ônibus do Transporte Alternativo até o centro de Manaus durante a paralisação desta terça-feira (21). A liberação foi a alternativa encontrada para amenizar os efeitos da paralisação nas paradas de ônibus, que ficaram lotadas em razão da falta de transporte.
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