Após renunciar ao cargo na última quarta-feira (21), o presidente demissionário do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, ameaçou, nesta sexta-feira (23) retirar a renúncia, caso o Congresso, dominado pela oposição, insista em declarar a vacância do cargo e qu
Redação | Atualizado
Após renunciar ao cargo na última quarta-feira (21), o presidente demissionário do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, ameaçou, nesta sexta-feira (23) retirar a renúncia, caso o Congresso, dominado pela oposição, insista em declarar a vacância do cargo e qualificá-lo como "traidor da pátria". As informações são da ANSA.
Foto:Reprodução/ANSA
"É inaceitável a proposta de resolução legislativa que tenta apresentar uma renúncia como vacância. Se for assim, retiro minha carta [de renúncia] e me submeto ao processo regular de vacância, onde exercerei meu direito de defesa", advertiu o mandatário no Twitter.
Em sua carta de renúncia, Kuczynski justifica a decisão por um suposto "estado de ingovernabilidade", o que para a oposição é uma desculpa para encobrir as verdadeiras razões para sua demissão: as acusações de que ele recebera propina da Odebrecht.
O novo capítulo da crise peruana acontece a poucas horas da posse do vice-presidente do país e embaixador no Canadá, Martín Vizcarra, no lugar de Kuczynski. Aos 55 anos, ele completará o mandato até 2021 e já foi governador de Moquegua e ministro dos Transportes e Comunicações.
Ao assumir a Presidência, já terá importantes compromissos, como a oitava Cúpula das Américas, da qual participará Donald Trump.
O navio Hanseatic Spirit saiu de Belém no dia 19 de março e segue até o dia 6 de abril na viagem pela região amazônica, data prevista para chegar a Iquitos, no Peru.
O ator conheceu o Amapá em 2002 e desde então nunca mais saiu até receber o convite para entrar para o elenco de 'Amor Perfeito', onde interpreta o personagem Popô.
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