Miss Brasil esteve em seis concursos e diz que namorado agora é a faixa
Sabe aquele ditado “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”?. Pois Mayra Dias, eleita Miss Brasil 2018, sabe muito bem o que significa. Aos 25 anos, a amazonense é uma veterana dos concurssos de beleza. “Este foi o sétimo da minha vida. Até
Redação | Atualizado
Sabe aquele ditado “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”?. Pois Mayra Dias, eleita Miss Brasil 2018, sabe muito bem o que significa. Aos 25 anos, a amazonense é uma veterana dos concurssos de beleza. “Este foi o sétimo da minha vida. Até agora a ficha não caiu”, conta ela, que finalmente conquistou a coroa que tanto queria e vai representar o país no Miss Universo.
Foto:Reprodução/iBahiaFormada em Jornalismo, dona de um programa de entretenimento numa TV local de Manaus e miss profissional, Mayra chegou ao Miss Brasil como uma das favoritas. “Isso me deixou ainda mais nervosa”, avalia. Com 1,75m de altura e 56kg, ela encantou o júri e o público pela brasilidade e carisma, mas também pelo cabelão, totalmente natural: “É tudo meu mesmo. Esse é meu diferencial”.
Nem tudo era dela até participar das competições. Em 2013, colocou silicone nos seios e fez o nariz. Antes do Miss Amazonas, perdeu seis quilos e clareou os dentes. Em fotos antigas, Mayra até aparece bochechudinha. “Mas não fiz nada no rosto, emagreci mesmo“, conta, já imbuída do discurso de miss que é. Tanto que foge pela tangente ao falar (ou melhor, não falar) sobre o namorado: “Meu foco agora é o Miss Universo.Meu namorado é essa faixa”.
A obra 'Canumã', de Ytanajé Cardoso, é considerada o primeiro romance escrito por um indígena do povo Munduruku. O Portal Amazônia conversou com o autor sobre o cenário atual da literatura indígena.
A espécie encontrada na bacia do Rio Tocantins foi nomeada de Salminus santosi em homenagem ao ictiólogo Geraldo Mendes dos Santos, pesquisador aposentado do Instituto.
Recentemente, a literatura indígena ganhou destaque com a nomeação de Ailton Krenak para ocupar uma cadeira como Imortal na Academia Brasileira de Letras.
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