Usina Coaracy Nunes deverá ser privatizada no Amapá
A Usina Hidrelétrica Coaracy Nunes, que produz energia elétrica no rio Araguari, no município de Ferreira Gomes, no Amapá, deverá ser colocada à venda para o setor privado. Ela é uma das 14 usinas que elencadas em uma proposta de reforma no marco legal do setor elétrico, segundo o Ministério de Minas e Energia.
De acordo com reportagem do G1 Amapá, a usina opera há mais de 40 anos e foi a primeira a produzir energia no Estado, com capacidade total de produção de 78 megawatts. A medida deverá ser tomada como um reforço para o tesouro nacional.
O governo federal pretende fazer uma revisão da oferta de energia das usinas antigas da Eletrobras e realizar eventuais mudanças antes delas serem privatizadas, caso a medida seja aprovada.
Mudanças
As hidrelétricas vendem energia para as distribuidoras de eletricidade a preços regulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Na proposta de privatização, as empresas ganhariam contratos de concessão, com prazo de 30 anos, e a chance de comercializar livremente a energia.
O Ministério de Minas e Energia informou ainda que a Eletrobras não será obrigada a privatizar as usinas e entregar todo o ganho financeiro à União.
Consumidor
A privatização deve afetar as contas de energia para o consumidor, com um impacto previsto pelo governo de alta de até 7%. A proposta está disponível para consulta pública realizada pelo Ministério de Minas e Energia até o dia 2 de agosto.
De acordo com reportagem do G1 Amapá, a usina opera há mais de 40 anos e foi a primeira a produzir energia no Estado, com capacidade total de produção de 78 megawatts. A medida deverá ser tomada como um reforço para o tesouro nacional.
O governo federal pretende fazer uma revisão da oferta de energia das usinas antigas da Eletrobras e realizar eventuais mudanças antes delas serem privatizadas, caso a medida seja aprovada.
Mudanças
As hidrelétricas vendem energia para as distribuidoras de eletricidade a preços regulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Na proposta de privatização, as empresas ganhariam contratos de concessão, com prazo de 30 anos, e a chance de comercializar livremente a energia.
O Ministério de Minas e Energia informou ainda que a Eletrobras não será obrigada a privatizar as usinas e entregar todo o ganho financeiro à União.
Consumidor
A privatização deve afetar as contas de energia para o consumidor, com um impacto previsto pelo governo de alta de até 7%. A proposta está disponível para consulta pública realizada pelo Ministério de Minas e Energia até o dia 2 de agosto.
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