Chuva aumenta cota dos rios Negro, Solimões e Madeira no início deste ano
Dados de boletins hidrometeorológicos, divulgados diariamente pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), apontam um aumento significativo no nível dos rios Negro, Solimões e Madeira em 2019. Na primeira semana do ano, entre os dias 1º e 7, os níveis dos rios apresentaram crescimento e estão acima da cota, em comparação ao mesmo período em 2018.
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Segundo o boletim, em Manaus, o rio Negro subiu 49 centímetros e está 206 cm acima do mesmo período do ano passado. Em Manacapuru, o rio Solimões teve crescimento de 41 cm e está 190 cm acima do nível registrado em 2018. Já o rio Madeira, em Humaitá, subiu 20 cm e está 149 cm acima em relação ao mesmo período do ano passado.
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Segundo o boletim, em Manaus, o rio Negro subiu 49 centímetros e está 206 cm acima do mesmo período do ano passado. Em Manacapuru, o rio Solimões teve crescimento de 41 cm e está 190 cm acima do nível registrado em 2018. Já o rio Madeira, em Humaitá, subiu 20 cm e está 149 cm acima em relação ao mesmo período do ano passado.
De acordo com o assessor de Recursos Hídricos da Sema, José Carlos Monteiro de Souza, as cotas dos rios neste mês estão acima das curvas de permanência de 5% diário. "Isto é motivado pelo aumento das chuvas nas calhas dos rios Purus, Madeira, Juruá e Negro, que estão com nível das águas considerados altos para o período, mas ainda não é possível afirmar se teremos uma grande cheia neste ano. Continuaremos analisando os dados pelos próximos meses", disse.
Os boletins hidrometeorológicos são elaborados diariamente pela Sala de Situação da Sema, por meio das Plataformas de Coletas de Dados (PCD), localizadas nas principais calhas dos rios.
O Serviço de Monitoramento Hidrológico (SMH) é feito por nove das 22 estações telemétricas instaladas nos municípios de Manaus, Tabatinga, Manacapuru, Itacoatiara, Tefé, Humaitá, Lábrea, São Gabriel da Cachoeira e Eirunepé, coordenadas pela secretaria. As unidades transmitem para a Sala de Situação do órgão, via satélite, dados como nível, vazão e precipitação, que podem ser consultados, também, no site da Agência Nacional de Águas (ANA).
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Os boletins hidrometeorológicos são elaborados diariamente pela Sala de Situação da Sema, por meio das Plataformas de Coletas de Dados (PCD), localizadas nas principais calhas dos rios.
O Serviço de Monitoramento Hidrológico (SMH) é feito por nove das 22 estações telemétricas instaladas nos municípios de Manaus, Tabatinga, Manacapuru, Itacoatiara, Tefé, Humaitá, Lábrea, São Gabriel da Cachoeira e Eirunepé, coordenadas pela secretaria. As unidades transmitem para a Sala de Situação do órgão, via satélite, dados como nível, vazão e precipitação, que podem ser consultados, também, no site da Agência Nacional de Águas (ANA).
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Sala de Situação
A Sala de Situação consiste em um centro de gestão de situações críticas e conta com um quadro de especialistas em recursos hídricos e equipamentos sofisticados. Do local, além dos sistemas de alerta, também são emitidos avisos em casos de anormalidade hidrológica em algum rio.
Na sala também é realizado o monitoramento meteorológico com apoio do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), por intermédio das páginas online dos órgãos, que prestam informações em tempo real.
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O Governo do Amazonas passou a divulgar, em 2018, boletins hidrometeorológicos diários de alertas de precipitação de chuvas, cheia e vazante dos rios Negro, Amazonas, Solimões, Purus, Juruá e Madeira no site da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema).
Os dados são enviados diariamente via e-mail para organizações que trabalham ações de mitigação, como a ANA, Defesa Civil do Amazonas, Corpo de Bombeiros, Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Marinha do Brasil, Departamento de Mudanças Climáticas e Unidades de Conservação (Demuc), Fundação Amazonas Sustentável (FAS), secretarias de Meio Ambiente dos 62 municípios, Fundação Rede Amazônica e Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH).
A Sala de Situação consiste em um centro de gestão de situações críticas e conta com um quadro de especialistas em recursos hídricos e equipamentos sofisticados. Do local, além dos sistemas de alerta, também são emitidos avisos em casos de anormalidade hidrológica em algum rio.
Na sala também é realizado o monitoramento meteorológico com apoio do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), por intermédio das páginas online dos órgãos, que prestam informações em tempo real.
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