Medalha 'Amigos da Marinha' homenageia personalidades do Amazonas

MANAUS - Nesta última sexta-feira (13) foi entregue a Medalha 'Amigos da Marinha' à personalidades da sociedade amazonense. O evento foi realizado no Anexo do Centro Cultural Palácio Rio Negro, onde a Marinha homenageou 83 pessoas, entre elas o Governador do Estado, José Melo, o prefeito, Arthur Virgílio, o vice-presidente da Rede Amazônica, Phelippe Daou Júnior, desembargadores, empresários e jornalistas.

A Medalha tem como finalidade agraciar personalidades civis, militares de outras forças, além de Instituições que fomentam, no âmbito da sociedade brasileira, a importância do mar e das bacias hidrográficas. O apoio ao papel estratégico desempenhado pela Marinha no Brasil também foi destacado durante o evento.Uma das agraciadas foi a repórter do Amazon Sat, Thaís Magalhães. Ela salientou a importância do trabalho da Marinha e o serviço que ela presta à sociedade. “É uma realização profissional. Essa é a primeira vez que eu estou recebendo um prêmio, uma condecoração. Para mim, quanto mais a Marinha crescer na região e eu puder participar, informando a sociedade sobre o serviço que ela presta, será sempre uma realização”.
Thaís Magalhães, repórter do Amazon Sat, recebe a medalha "Amigos da Marinha". Foto: Isaac Guerreiro/Portal Amazônia

A Reitora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Márcia Perales Mendes Silva, também homenageada com a medalha, falou um pouco sobre a relação entre a Universidade e a Marinha. “A Universidade Federal do Amazonas se orgulha de estar no processo de formação de recursos humanos. Formando indivíduos que possam produzir novos conhecimentos em parceria com as Forças Militar, Marinha e Aeronáutica.”

O Almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith contou que essa relação entre a imprensa e a Marinha são extremamente importantes numa região tão complexa. “A imprensa tem sido uma parceira extraordinária. Não à toa, nós temos vários representantes desse segmento nessa lista de agraciados. Sem a imprensa a tarefa de disseminar práticas na sociedade que envolvam a Marinha seria muito mais difícil”.