Manifestantes na Amazônia vão às ruas e pedem eleições diretas
Manifestantes se reuniram nas capitais do Mato Grosso, Maranhão, Amapá e Amazonas na noite desta quinta-feira (18) em ato que pedia a renúncia do presidente Michel Temer e eleições diretas. O ato foi convocado por diversos movimentos sociais, em protesto motivado pela reportagem publicada pelo jornal ‘O Globo’ na quarta-feira (17), sobre o envolvimento do presidente em suposto esquema de suborno.
Segundo o jornal, o empresário Joesley Batista, proprietário da JBS/AS entregou à Procuradoria Geral da República (PGR) a gravação de uma conversa em que Temer dá aval para a compra do silencia do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB), preso na Operação Lava Jato.
“Se o povo não vier para a rua nós vamos sofrer outro golpe contra a democracia. Não podemos deixar que continue do jeito que está”, afirmou o presidente da CUT-MT, João Dourado, em entrevista ao G1 Mato Grosso. Manifestantes se reuniram na Praça Ipiranga, no Centro de Cuiabá.
Segundo o jornal, o empresário Joesley Batista, proprietário da JBS/AS entregou à Procuradoria Geral da República (PGR) a gravação de uma conversa em que Temer dá aval para a compra do silencia do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB), preso na Operação Lava Jato.
“Se o povo não vier para a rua nós vamos sofrer outro golpe contra a democracia. Não podemos deixar que continue do jeito que está”, afirmou o presidente da CUT-MT, João Dourado, em entrevista ao G1 Mato Grosso. Manifestantes se reuniram na Praça Ipiranga, no Centro de Cuiabá.
Em São Luís, no Maranhão, os grupos se concentraram na praça Deodoro após o pronunciamento de Temer, em que afirmou que não renunciará. Segundo a organização, cerca de 500 pessoas participaram do movimento. A Polícia Militar não fez contagem dos manifestantes.
Um grupo iniciou o movimento na Praça Veiga Cabral e caminhou até a Praça da Bandeira, em Macapá (AP). A organização do ato estimou cerca de 200 pessoas. A Polícia Militar (PM) não acompanhou a caminhada, que encerrou por volta de 19h, e interrompeu o trânsito nas vias por onde o grupo passou. Estudantes, sindicalistas, professores, membros de partidos e servidores públicos estavam no protesto.
Já em Manaus (AM), os manifestantes se concentraram no Centro da cidade, na praça São Sebastião. "Nossa expectativa é começar a construir um movimento pelas eleições diretas. Diferente do que foi feito no processo de golpe da presidenta Dilma - onde não havia a presença de uma prova concreta, ou qualquer elemento que levasse ao crime de responsabilidade, a um processo de impeachment - foi ontem colocado a disposição da nação gravações que colocam o presidente Michel Temer envolvido diretamente na construção da inviabilização desse processo de investigação", disse o coordenador da frente Brasil Popular, Yann Evanovick.
O participante salientou à reportagem do G1 Amazonas que o ato não é de esquerda ou de direita e acredita que somente com mobilização popular, um novo representante seja escolhido. “Esse ato tem objetivo de dialogar com perspectiva de ‘diretas já’. São atos a favor da democracia, do povo brasileiro. É uma luta que todos precisam encampar”, salientou Yann. As informações são do G1 MT, AM, MA e AP.
Um grupo iniciou o movimento na Praça Veiga Cabral e caminhou até a Praça da Bandeira, em Macapá (AP). A organização do ato estimou cerca de 200 pessoas. A Polícia Militar (PM) não acompanhou a caminhada, que encerrou por volta de 19h, e interrompeu o trânsito nas vias por onde o grupo passou. Estudantes, sindicalistas, professores, membros de partidos e servidores públicos estavam no protesto.
Já em Manaus (AM), os manifestantes se concentraram no Centro da cidade, na praça São Sebastião. "Nossa expectativa é começar a construir um movimento pelas eleições diretas. Diferente do que foi feito no processo de golpe da presidenta Dilma - onde não havia a presença de uma prova concreta, ou qualquer elemento que levasse ao crime de responsabilidade, a um processo de impeachment - foi ontem colocado a disposição da nação gravações que colocam o presidente Michel Temer envolvido diretamente na construção da inviabilização desse processo de investigação", disse o coordenador da frente Brasil Popular, Yann Evanovick.
O participante salientou à reportagem do G1 Amazonas que o ato não é de esquerda ou de direita e acredita que somente com mobilização popular, um novo representante seja escolhido. “Esse ato tem objetivo de dialogar com perspectiva de ‘diretas já’. São atos a favor da democracia, do povo brasileiro. É uma luta que todos precisam encampar”, salientou Yann. As informações são do G1 MT, AM, MA e AP.
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