Mais de 120 famílias seguem em abrigo no Acre por conta da cheia do Rio Juruá
Com a subida dos rios no Acre, 123 famílias tiveram que ser removidas pela Defesa Civil e estão dividas em dois abrigos montados pela prefeitura. O Rio Juruá subiu 13 centímetros em um dia e atingiu, nessa terça-feira (19), 13,41 metros.
As 123 famílias afetadas são de oito bairros de Cruzeiro do Sul e diversas comunidades que estão alagadas. Na região, a energia elétrica foi desligada e o fornecimento de água tratada foi interrompido.
As 123 famílias afetadas são de oito bairros de Cruzeiro do Sul e diversas comunidades que estão alagadas. Na região, a energia elétrica foi desligada e o fornecimento de água tratada foi interrompido.
A Defesa Civil continua atendendo mais de 7 mil famílias atingidas pela cheia do manancial. O ponto de atendimento no porto de Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, continua em funcionamento.
Nesta segunda-feira (18), muitos moradores tentaram deixar os abrigos, mas foram impedidos pela Defesa Civil. De acordo com o coordenador da Defesa Civil, José Lima, as famílias só serão levadas de volta para casa depois que o nível do rio estiver abaixo da cota de transbordo que é de 13 metros.
“Elas vão permanecer no abrigo até que o rio tenha uma margem de segurança que é, pelo menos, dois centímetros abaixo da cota de transbordo. Embora, muitos queiram voltar quando baixa um pouquinho, mas a gente não pode voltar com eles antes dessa margem de segurança”, explicou Lima.
Além da alimentação, cuidados com a saúde, atenção na parte social, e ações de cultura, lazer e esporte, a prefeitura conta com o apoio da do Corpo de Bombeiros, da FAB e do Exército para levar donativos e água potável às famílias dos bairros inundados. Até esta terça, já foram distribuídos 33 mil litros de água potável para os moradores que permanecem nas áreas alagadas.
Nesta segunda-feira (18), muitos moradores tentaram deixar os abrigos, mas foram impedidos pela Defesa Civil. De acordo com o coordenador da Defesa Civil, José Lima, as famílias só serão levadas de volta para casa depois que o nível do rio estiver abaixo da cota de transbordo que é de 13 metros.
“Elas vão permanecer no abrigo até que o rio tenha uma margem de segurança que é, pelo menos, dois centímetros abaixo da cota de transbordo. Embora, muitos queiram voltar quando baixa um pouquinho, mas a gente não pode voltar com eles antes dessa margem de segurança”, explicou Lima.
Além da alimentação, cuidados com a saúde, atenção na parte social, e ações de cultura, lazer e esporte, a prefeitura conta com o apoio da do Corpo de Bombeiros, da FAB e do Exército para levar donativos e água potável às famílias dos bairros inundados. Até esta terça, já foram distribuídos 33 mil litros de água potável para os moradores que permanecem nas áreas alagadas.
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