Governo do Acre disponibiliza lotes para construção de templos religiosos
O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras Públicas (Seop), informa que está aberto o processo licitatório para aquisição de lotes urbanizados na Cidade do Povo, em Rio Branco, destinados exclusivamente às entidades
Redação | Atualizado
O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras Públicas (Seop), informa que está aberto o processo licitatório para aquisição de lotes urbanizados na Cidade do Povo, em Rio Branco, destinados exclusivamente às entidades religiosas.
São quatro imóveis, disponíveis à venda para as referidas representações. Os lotes estão destinados para edificação e funcionamento de templos religiosos ou sede de prestação de serviços das entidades.
Os espaços correspondem às seguintes medições e respectivos valores: um terreno de 2.420,16 metros quadrados, no valor R$ 83.987,19; terreno de 3.046,490 metros quadrados, no valor de R$ 105.722,81; terreno de 3.314,270 metros quadrados, no valor de R$ 115.000,00; e terreno com 3.643,930 metros quadrados, no valor de R$ 126,455,87.
Foto: Divulgação
As formas de pagamento serão à vista ou com uma entrada correspondente a 10% e o restante parcelado em 120 vezes, sem juros.
“As edificações seguirão as diretrizes para a ocupação das respectivas áreas na Cidade do Povo, num lote que pode possa oferecer vagas de estacionamento e garanta espaço para futuras ampliações, de acordo com o plano diretor da capital”, destaca o titular da Seop, Átila Pinheiro.
O edital está disponível para download no período de 09/01/2018 a 07/02/2018. A data de entrega das propostas será no dia 15/02/2018, às 9 horas, na Comissão de Licitações – CPL.
Para mais informações acesse os sites: www.ac.gov.br , www.acrecompra.acre.gov.br ou www.licitacao.ac.gov.br. Os interessados também podem procurar a sede da Seop, na Via Chico Mendes, 805, ao lado do Deracre, Segundo Distrito da capital, ou pelo contato telefônico no número 3216-6516.
Técnicos do ICMBio receberam informações sobre temas como erosão, intrusão salina (salinização da água), inundação e manguezais na ilha de Maracá, litoral amazônico.
História dos povos originários é marcada por luta e resistência. Cerca de 1.900 pessoas vivem em 24 aldeias dentro da Terra Indígena (TI) Sete de Setembro.
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